O rosto sério, os lábios contraídos, nem parecia o homem de ontem e de sempre. Vestia-se de forma conveniente e usava um chapéu de couro preto que lhe dava certo ar de superioridade, acentuado com a frieza de suas palavras.
– Você, às vezes, me surpreende; já não é uma menina, mas se comporta como uma!
– Eu queria olhar pra você e entender. Precisava respirar.
– Pensei que você soubesse que as coisas não funcionam conforme sua conveniência. Não houve promessas; não devo respostas.
Texto realizado em parceria com meu amigo Deivid do Blog Impressões Sobre o Mundo Adulto!
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